O Peixe, A Âncora e A Cruz são as cartas 34,035 e 36 do Baralho Cigano. Cada uma delas, combinada com um naipe, tem o seu significado único e preciso.
O Peixe
A trigésima quarta carta do baralho cigano representa riqueza, sorte, inteligência, abundância, e pode também representar, em seu aspecto negativo, inundações, afogamento ou até mesmo uma falência.
Esta carta simboliza a fartura em todos os seus aspectos físicos, ela fala de ganhos materiais desde que estejamos atentos e preparados para agarrar as boas oportunidades, pois está diretamente relacionada às coisas concretas.
Símbolo forte em diversas culturas e mitologias, sua manifestação é o prenúncio de lucro em novos empreendimentos ou de recompensa por nossos esforços no campo profissional.
A Âncora
A trigésima quinta carta do baralho cigano simboliza o lado estável do nós mesmos, nossa capacidade de manter a calma e lucidez necessárias diante de uma tormenta para não deixarmos o barco da vida virar.
Dependendo das demais cartas que a cercam pode também significar um atraso, um entrave por estagnação. Alerta: é hora de agir, e agir com lógica e sabedoria, pois as dificuldades podem ser superadas, desde que se aja autoconfiança.
Esta carta anuncia um bom momento para fazer novos investimentos, concretizar velhos sonhos e traçar novos planos.
A Cruz
A trigésima sexta carta do baralho cigano simboliza proteção espiritual, energias pesadas, sacrifício, morte e provação. Esta carta é o prenúncio de sofrimento, provas e tristezas que surgem em nosso caminho.
Mas, ao mesmo tempo, indica que quanto mais complicada for a situação que nos cerca, maior será a vitória se contarmos com a proteção espiritual; não é o momento de esmorecer.
Esta carta trás em sua simbologia o encontro do céu e a terra, onde o espaço e o tempo se confundem. Ela nos fala de espiritualidade, pois representa a ligação entre o plano espiritual e o plano terreno.
Conheça mais sobre o baralho cigano navegando por nossas páginas!
Baralho Cigano – passado, presente e futuro – Baralho Cigano é uma mancia que une intuição e fatos de maneira simples e eficiente, uma leitura da linha do tempo que associa o passado, presente e futuro.
