A festa de São João é uma das celebrações dentro das festas juninas que acontece em vários países historicamente relacionadas com a festa pagã do solstício de verão, que era celebrada no dia 24 de junho.
Xangô é sincretizado com São Pedro e São João Batista, cujo poder se manifesta na pedreira, é o Senhor da justiça.
Seu símbolo é o machado de duas faces, significando que o machado tanto protege seus filhos das injustiças como os pune quando as cometem, bem como a estrela de 6 pontas cujo símbolo é em si o poder equilibrador do universo.
De origem europeia, as fogueiras juninas fazem parte da antiga tradição pagã de celebrar o solstício de verão.
Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as festas de São João europeias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à França).
Uma lenda católica cristianizando a fogueira pagã estival afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel.
Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte.
João Batista (Judeia, 2 a.C. – 27 d.C.) foi um pregador judeu, do início do século I, citado pelo historiador Flávio Josefo e os autores dos quatro Evangelhos da Bíblia.
Segundo a narração do Evangelho de São Lucas, João Baptista era filho do sacerdote Zacarias eIsabel (ou Elizabete), prima de Maria, mãe de Jesus.
Foi profeta e considerado pelos cristãos como o precursor do prometido Messias, Jesus Cristo. Batizou muitos judeus, incluindo Jesus, no rio Jordão, e introduziu o baptismo de gentios nos rituais de conversão judaicos, que mais tarde foram adotados pelo cristianismo.
São João juntamente com Santo Antônio são os santos comemorados nas festas juninas.
Fonte: Wikipédia
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